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sábado, 23 de abril de 2011

Crenças




Por: Michelle Bizarria – michellebizarria@bol.com.br

O que defini uma pessoa é a constância de seus atos, estes por sua vez , estão fundamentados em suas crenças ou pelo menos deveria ser assim.
Ocorre que grande parte de nossas vidas agimos de acordo com aquilo que nos foi ensinado como certo ou errado (condicionamentos ou programação, recebidos pela família, sociedade ou religião) e não necessariamente conforme NOSSAS crenças, você já parou para pensar nisso?
Quantas vezes você desistiu de algo por ter ouvido que você não era bom o bastante?
Sabe aquela dicotomia infeliz do ganhar ou perder? Ser um vencedor ou um perdedor? Se você está passando por um momento delicado em sua vida ou por um período depressivo, ou ainda, se não aprendeu a ser uma pessoa resiliente. Qual o pensamento?
De fracasso, claro! Logo você diz: Perdi, logo, sou um perdedor! Então de forma sistemática começa a repetir isso todo instante, baseado na emoção do momento, até que acaba tomando como verdade (agindo), esquecendo que é apenas um momento, ignorando até mesmo suas vitórias anteriores.
Aprender a transmutar, ressignificando um acontecimento foi algo que me ajudou bastante, por exemplo: Acredito em aprendizado, portanto, não há espaço para fracassos e sim crescimento.Tudo aquilo que passei faz parte da minha história e me fizeram ser o que sou e estar aqui. Percebe a diferença?
Antony Robbins tem uma frase que gosto muito: Crenças que limitam suas ações e pensamentos podem ser tão devastadoras como as crenças cheias de recursos podem ser fortalecedoras”.
Procurar prestar atenção aos nossos comportamentos e motivos do mesmo, sempre que possível reavaliar nossas crenças e até que ponto elas impedem ou nos ajudam na conquista uma vida melhor é o melhor caminho para a realização pessoal.
Ah, se algo não estiver de acordo com suas crenças atuais, é hora reprogramar.

Um grande abraço e uma excelente páscoa a todos.
Michelle Bizarria.

Nosce te ipsum, "Conhece-te a ti mesmo".



Por: Michelle Bizarria – michellebizarria@bol.com.br

Tempos atrás o autoconhecimento era tido como algo místico, hoje passou a ser considerado uma necessidade.
Vejamos:
Sabemos que a competência de relacionar-se com os demais (interpessoal), é algo escasso e cada vez e uma exigência do mercado de trabalho, como também fator primordial para o sucesso profissional e pessoal. Porém (sempre tem um), para desenvolver tal competência você precisa ter uma boa relação interpessoal (consigo), esta por sua vez, é obtida por meio do autoconhecimento.
Como dizia Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”. Afinal, como estabelecer ou desenvolver um bom relacionamento com os demais, quando desconheço os motivos que impulsionam ou movem minhas ações?
Autoconhecimento é conhecer, saber ou buscar o motivo de nossos comportamentos, procurando entender nossas emoções e investir de forma persistente nas mudanças quando necessárias, ajustando comportamentos que possam impedir nosso progresso. Em muitos momentos, fruto de uma introspecção.
Dever ser uma constante, pois a vida é dinâmica requer de nós o mesmo posicionamento. No decorrer do tempo mudamos nossa forma de pensar e enxergar o mundo, este processo conceituo como evolução, estamos aqui para isso, não é mesmo?

Um grande abraço,
Michelle Bizarria.

Considerações

Olá pessoal, tempos sem escrever...eis-me aqui novamente.
Fazendo um curso de Ética e Relações interpessoais no trabalho, elaborei o texto a seguir, que possa ser útil a você.

Primeiro, vamos a um breve comentário:

O ser humano se agrupa por afinidade, isso é inegável. Nos entendemos melhor com aqueles que possuem as mesmas idéias, é dificil estabelecer vínculos com quem a conversa não flui ou cuja discordância é uma constante...é que narciso acha feio tudo aquilo que não é espelho. No entanto, cada vez mais a capacidade de lidar com essas diferenças tem sido valorizada pelo mercado de trabalho, afinal, cada ser humano tem suas peculiaridades e não existe um manual único para lidar com as pessoas e sim, a flexibilidade para ajustar nossa comunicação de acordo com as necessidades de cada um. Está provado que aquele sabe e consegue compreender as diferenças acaba se destacando e que a habilidade de relacionar-se com os demais de forma inclusiva e respeitosa, é um dos principais fatores (senão, o principal fator) do sucesso profissional e pessoal.

Considerando os fatores descritos, vamos ao texto:

Aceitar as diferenças é um ato de inclusão

 Por: Michelle Bizarria – michellebizarria@bol.com.br


Segundo Mantoan: “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”. Analisando a citação, é possível perceber a necessidade de compreendermos e respeitarmos as diferenças – quais forem - em nossas relações. Necessidade e ao mesmo tempo um privilégio, pois são poucos os que conseguem perceber que aprender a conviver com as diferenças é um ato de inclusão que agrega valor, gerando empatia e consolidando nossas relações.

Contudo, para evoluirmos a esse estágio é fundamental trabalharmos a flexibilidade em nosso comportamento e postura, no sentindo de que cada pessoa é única, tem suas peculiaridades e requer formas diferenciadas de comunicação. Perceber o outro e suas necessidades para adaptar nossa linguagem de forma a nos fazer entendidos, aguçando nossas percepções para os devidos ajustes, quando necessário.

O ato da inclusão é lidar – sem excluir - com a diversidade em nossas relações, levando em consideração aspectos como: cultura, gênero, opinião, etnia, orientação sexual e aspectos físicos, procurando acolher e respeitar as diferenças. De forma a eliminar possíveis barreiras que possam acarretar – ainda que involuntários – em atos discriminatórios.

Sendo assim, procurar compreender a unicidade do ser humano é respeitar sua individualidade, como também, desenvolver a habilidade interpessoal assegurando uma comunicação harmoniosa, visando qualidade nos relacionamentos do nosso dia a dia.

Um grande abraço,
Michelle Bizarria.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Considerações

Olá pessoal, no útimo artigo defendi o uso cotidiano do elogio mostrando seus benefícios e os danos causados pelas crítcas vazias, no lugar destas, sugeri o feedback.

Você já parou para analisar as seguintes perguntas...

O que vem a ser um feedback?
Quais observações devo fazer antes de iniciá-lo?
Como dar um feedback de forma assertiva?
Primeiro vamos ao conceito: Em seguida responderei as questões.

Feedback


                                    Por: Michelle Bizarria – michellebizarria@bol.com.br

Um poderoso instrumento da comunicação utilizado na gestão de pessoas cujo objetivo é modelar, conduzir, guiar, nortear, orientar, corrigir e alinhar comportamentos.

 Em outras palavras, o OBJETIVO do feedback é PRODUZIR MUDANÇAS de COMPORTAMENTO(quando corretivo) ou ESTIMULAR  a repetição do mesmo quando positivo. Como diria Folkman:“Sem feedback, voamos às cegas”.

Sendo assim, feedback “negativo“ ou “crítico” assim denominados por alguns autores, deve ser entendido como construtivo ou corretivo diferentemente da crítica vazia (que nada tem a ver com o feedback e sim com um hábito cultural), como defendi no artigo anterior.No entanto, o “recebimento” de um feedback poderá acionar mecanismos de defesa por parte de quem recebe ou gerar um leve desconforto por parte de quem faz, correndo o risco de perder sua eficácia. Por isso antes de fazê-lo é necessário alinhar o seu posicionamento com o resultado desejado.

O que poderá ser feito da seguinte maneira:

·    Tenha em mente a real intenção: produzir mudanças de comportamento  de forma positiva.
·    Procure agir com empatia, de forma clara, concisa e respeitosa.
·    Faça no momento exato em que ocorreu o comportamento, não deixe passar muitos dias, meses ou anos. Mas certifique-se da disposição do outro para ouvir, se estiver “fora de si”, espere o momento adequado (válido tanto para quem faz quanto para quem irá receber).

·    Quando corretivo, evite fazê-lo frente a uma platéia, o que pode gerar constrangimentos e se conduzido de forma inadequada pode acabar ensejando processo judicial por danos morais.
·     Fique atento as reações.
·     Não fale da pessoa e sim do comportamento.
·     Fale sobre os benefícios ganhos com uma nova postura.
·     Não imponha soluções!
·     Conduza, direcione ,sugira, aponte o caminho.
·     Seja objetivo, prático e assertivo. Focalize o comportamento em questão.
·     Ao focar o comportamento, fale sobre os SEUS sentimentos ou resultados.
·     Não julgue ou recrimine, não somos donos da verdade!
·     Não condene o todo pelas partes, lembre-se o foco é o comportamento (parte) e não a pessoa ou sua identidade (o todo).
·    Esteja aberto para também receber feedback, a receptividade gera empatia, aproximação o que facilita o processo da comunicação.
·    Para encerrar, dê tempo ao outro para que ele possa absorver ou “digerir” o que foi dito.

É importante mesclar elogios e “críticas” na hora de corrigir um comportamento, dessa forma você desarma eventuais defensivas.
Feitas as observações, vamos a um exemplo prático de feedback corretivo:
João um líder muito comunicativo, no entanto, sempre encerra suas reuniões antes de ouvir seu subordinado Marcos.
Situação delicada, como dar um feedback corretivo para seu líder?
Vamos lá...
1.   Comece elogiando: Seja franco (o)! Considere o potencial ou habilidade da pessoa. Valorizando e desarmando:
João, você é uma pessoa determinada e possuí uma notável habilidade em comunicar-se com os demais, isso torna sua liderança mais próxima...

2.   Fale sobre o comportamento e seus sentimentos em relação ao mesmo. De forma educada, elegante e esteja atento ao seu tom de voz e gestos.
Ocorre que em nossas reuniões não tenho tido a oportunidade para também expressar as minhas idéias,
Comportamento:
 a mesma sempre é encerrada antes que eu possa manifestá-las; isso me faz sentir desvalorizado ou com que minhas opiniões não tenham valor.
Sugerindo um novo comportamento: Gostaria que chegássemos a um consenso para o nosso maior entendimento: você comunicando suas idéias, eu acrescentando minhas opiniões no final de nossas conversas antes do encerramento.

3.   Fale sobre os ganhos da nova postura e mostre as perdas, caso não aja mudanças, termine com outro elogio:

Ganhos: Assim sendo, nossos diálogos seriam enriquecedores e a nossa comunicação agregadora.
Perdas: Caso contrário, ”nossa” comunicação continuaria um monólogo e o as soluções seriam frutos de uma decisão monocrática, impossibilitando o crescimento para ambas as partes.
Elogio: João o que gosto mais em você é a capacidade que tens para mudanças e a disposição para rever posicionamentos.
Preste atenção as reações e observe se o outro tem algo a dizer, então hora de se retirar.
Atenção a congruência entre suas palavras, gestos e a real intenção. Lembrando que a resposta poderá não vir por meio de palavras e sim por mudanças, que nem sempre são fáceis. Tenha paciência, respeite os limites do outro.
Vale salientar que embora o feedback seja um termo do contexto organizacional a sua utilização não se restringe apenas a esse meio, afinal, o mesmo é um instrumento que permite maior eficácia comunicação entre pessoas, o que permite agregar valor em nossas relações como um todo. Sendo assim, usufrua seus benefícios.
Um grande abraço,
Eu acredito que ninguém é perfeito, nem tão imperfeito que não seja capaz,
Competente ou não tenha potencial para desenvolver suas habilidades.
Michelle Bizarria.



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Criticar ou elogiar... E agora?



Por: Michelle Bizarria – michellebizarria@bol.com.br
Vivemos em uma cultura onde a crítica tornou-se corriqueira, um hábito cotidiano, sobretudo, no ambiente organizacional onde a competitividade é estimulada de forma constante, o resultado (?), quando alguém faz um elogio é visto com desconfiança e rotulado como puxa saco.
Temos aqui uma crença errônea, que precisa ser eliminada.
O elogio percebido como sincero é capaz de produzir notáveis mudanças no comportamento. Todo ser humano gosta de ser elogiado, isso é indiscutível. Contudo, não fique surpreso se ao fazer um elogio receber de volta um olhar ou expressão incrédula, além de não fazermos elogios, desaprendemos a recebê-los.
 Mas e as críticas?
Primeiro vamos ao conceito; segundo Aurélio, um grande amigo...
Crítica: Ato de criticar, avaliar ou julgar; sensura.
Agora que você já sabe o conceito, responda a seguinte pergunta:
Você conhece algum ser humano que gosta de ser julgado ou sensurado?
Resposta: Nem eu!
Ao estudarmos um pouco de psicologia comportamental, descobrimos que críticas geram comportamento defensivo, agressivo e/ou afastamento. Se a sua intenção é corrigir um comportamento o feedback é o ideal.
Conclusão:
 Se não puder, souber ou estiver disposto a desenvolver essa habilidade (elogiar) de forma sincera, honesta, valorizando o potencial e as habilidades alheias, então é melhor manter a boca fechada!
Um grande abraço,
Eu acredito que ninguém é perfeito, nem tão imperfeito que não seja capaz,
Competente ou não tenha potencial para desenvolver suas habilidades.
Michelle Bizarria.

Próximo assunto: Feedback.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SER O MELHOR OU DAR O MELHOR DE SI? Eis, o grande dilema.

Por: Michelle Bizarria- michellebizarria@bol.com.br

No cenário competitivo que vivemos somos bombardeados a todo instante com o seguinte comando: SEJA O MELHOR, ocorre que ser o melhor é subestimar o potencial e capacidade alheia, julgar que o outro não é bom o bastante para estar em igual posição. Sabemos que todo ser humano é dotado de potencial e habilidades para conseguir aquilo que deseja, sendo assim, estamos em iguais condições.
Ser o melhor é depender do julgamento de outrem onde os critérios nem sempre são os mais justos,  pressupondo competição,  que em muitos momentos pode gerar um comportamento neurótico, desleal, chegando a ferir a ética dos relacionamentos humanos, cujo o ponto de partida, é  superar os próprios limites para  vencer os limites do outro.
 A segunda opção, DAR O MELHOR DE SI, o ponto de partida é o que você tem que pode, deve e/ou precisa ser melhorado. É trabalhar, desenvolvendo SEU potencial e habilidades onde a opinião ou julgamento alheio não fazem a menor diferença, não há competição. Você utiliza os próprios recursos para quebrar barreiras que foram construídas ao longo da sua caminhada, reestruturando crenças, modificando comportamentos, eliminando hábitos, ressignificando sua vida. Aqui você supera seus limites para vencer a si mesmo.
Percebe que ambos produzem resultados?
 A diferença consiste no comportamento gerado, no foco das ações, no direcionamento dos recursos e na qualidade dos relacionamentos inter e intrapessoal  que você desenvolve.
É um dilema cuja resposta vai depender dos seus valores, seja qual for a sua escolha lembre-se: Chegar ao pódio é fácil...difícil é permanecer nele.
Um grande abraço,
Eu acredito que ninguém é perfeito nem tão imperfeito que não seja capaz,
competente ou não tenha potencial para desenvolver suas habilidades.
Michelle Bizarria.

Um breve comentário

 
Entre a "minha verdade" e a "sua" verdade há um vácuo, cada uma enxerga o mundo de acordo com suas percepções, crenças, paradigmas, cultura.Isso é algo subjetivo, em se trantando de Direito o que conta é a VERDADE REAL dos fatos, exatmente ...pela subjetivade das nossas verdades.Vale ressaltar que o contraditório e a ampla defesa e um direito constitucional, ao aplicar essas "regrinhas" em nossas vidas deixaremos de lado os pré-julgamentos decorridos muitas vezes de uma análise superficial e subjetiva pois, NADA É O QUE PARECE SER.
 
"In dubio pro reo"/ Na dúvida, pelo réu.

Um grande abraço,
Michelle Bizarria.

Liderança assertiva no contexto organizacional



Por: Michelle Bizarria- michellebizarria@bol.com.br

Tornou-se “uma febre” a propagação de artigos, livros, cursos e escolas sobre liderança no cenário organizacional e mundial. Considerada indispensável à gestão de recursos humanos e uma competência supervalorizada nos dias atuais.

A liderança assertiva tem como requisito a lucidez e o humanismo na condução de suas relações na busca pela realização dos objetivos organizacionais.Liderar pessoas é desenvolver uma percepção aguçada e um olhar holístico sobre o ser humano e seus comportamentos, Para exercer uma liderança assertiva é preciso transmitir credibilidade, ética, coesão, simplicidade, empatia e humanismo em suas relações valorizando o seu maior patrimônio: as pessoas, primando por um ambiente de confiança, cordialidade e respeito. Reconhecendo que cada liderado (ser humano) tem a sua necessidade, que o mesmo passa mais tempo em uma organização que desfrutando da vida familiar, eis aqui, o grande motivo para propiciar um ambiente saudável (papel do líder) que facilite o desenvolvimento daqueles, possibilitando sua permanência na organização sem que isso afete sua saúde psíquica, emocional e física.Vale ressaltar que liderar pessoas de forma assertiva é algo complexo que requer do líder uma atitude de bom senso, sobriedade e congruência em suas atitudes, palavras e comportamentos. Habilidade de relacionamentos inter e intrapessoal, estar apto a aprender com seus liderados, ser agregador, contornar resistências, gerenciar eventuais conflitos tendo a consciência que liderar pessoas é liderar emoções, lidar com egos e vaidade (seu e dos outros); é imprescindível ao líder um estudo sobre psicologia, comportamento dos grupos e suas variáveis.

Sendo assim, para liderar assertivamente é preciso:

• Ter a consciência de que pessoas agem respaldadas em seus humores, suas emoções, estas por sua vez originam-se em suas percepções de mundo (dogmas, paradigmas, cultura).
 • Fazer as devidas correções no momento exato.
• Oferecer e pedir feedback ao seus liderados.
• Estar atento as mudanças no clima organizacional.
• Saber ouvir.
• Ser estratégico.
• Ser exemplo positivo ou um ponto de referência naquilo que faz.
• Saber o momento em que é preciso focar tarefas e quando focar pessoas.
• Desenvolver habilidades e potencialidades de seus liderados, treinando e desenvolvendo-os.
• Delegar poder quando necessário e acompanhar.
• Saber trabalhar em equipe e lidar com pressões psicológicas.
• Administrar pessoas, tarefas e prazos.
• Adaptar seu estilo de liderança a cultura organizacional.
• Aprender a aprender.
• Buscar o aprimoramento de suas
competências técnicas e comportamentais (autodesenvolvimento).

Como vimos, liderar não é algo tão simples muito menos fácil, tão pouco um conto de fadas, conforme muitos afirmam; um processo que envolve líder, liderados e variáveis organizacionais. Sendo assim, liderança assertiva nesse contexto é uma forma eficiente de conduzir pessoas a resultados eficazes levando em consideração à cultura da organização, o tipo de trabalho a ser desenvolvido e o grau de maturidade das pessoas; percepção essa, fruto da maturidade profissional e pessoal do líder, observação, estudos, flexibilidade e desenvolvimento.

Liderar assertivamente não significa ser bonzinho, herói, chefe, tirano ou um tipo específico de liderança e sim tornar-se humano, lúcido e consciente de suas limitações. Humanizar relações, produzir resultados (gerando lucros), para garantir sua vaga no mercado de trabalho.

Um grande abraço,

Michelle Bizarria.

Problemas: Mudança de foco


Por: Michelle Bizarria- michellebizarria@bol.com.br

Eu não sei a sua história...ainda assim, acredito que como todos os outros seres mortais você também problemas o que não é exclusividade...

A pergunta que faço é a seguinte:

Quanto tempo você perde pensando no problema enquanto o mesmo poderia ser gasto na busca pela solução????

Acha que tua vida é difícil????

Tá fazendo o que para melhorar ???

Se você vasculhar o teu passado com carinho acredito que encontrarás um momentos ou vários em que a superação foi a sua marca, aquele momento em que o orgulho de si mesmo foi tão grande que os aplausos que você ouvia....eram os seus.

Que tal voltar a esse momento e trazê-lo a sua memória agora??
E deixá-lo como âncora para as tuas próximas realizações.

É simples, toda vez que tiver um problema de difícil solução e que estiver prestes a desistir, volte ao passado e traga a sua mente esses momentos de superação, feche os olhos e reviva-os de forma intensa com todos os seus sentidos...

Pratique isso até tornar-se um hábito,
Então depois você me conta o que aconteceu......rsrsrsrrs.

Um grande abraço e excelente fim de semana.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Herói


Por: Michelle bizarria.michellebizarria@bol.com.br

Herói é aquele que é capaz de transcender o inferno das suas emoções , ousando ir além dos seus limites mentais, exorcizando fantasmas do passado, rompendo com seus cárceres( mentais, emocionais, sociais...).

É aquele que tem coragem de enfrentar seus defeitos frente a frente e ainda assim, manter uma relação de amor consigo mesmo.

Herói é aquele que faz da sua história um exemplo de fé e de superação.

Todo herói sabe que possui luz e sombra e que o equilibrio consiste em viver esse encontro para saber qual lado deve alimentar.

Sabe que deve dar credibilidade as suas ações,

Sabe que precisa dos outros e que muitas precisará ficar sozinho pois isso faz parte do seu crescimento.

Sabe que a vida é feita de escolhas e sempre opta por aquilo que considera o melhor.

Sabe que em algum momento será preciso respeitar seus limites e em outros desafiá-los.

Sabe que nem sempre poderá agradar a todos e por isso procura fazer aquilo que acredita ser o melhor para si mesmo.

Sabe que o autoconhecimento é o caminho que liberta.

Todo herói sabe que se viver sua vida de forma plena estará contribuindo de forma positiva com outras vidas.

Todo herói sente orgulho da sua história.

Você é responsabilidade sua e de mais ninguém.

Sucesso ou fracasso vai depender daquilo que você estabelece como prioridade e como você percebe cada um desses conceitos.

Fracasso é apenas existir em mundo onde as possibilidades de se viver são inúmeras.

Não seja escravo dos seus medos, limitações ou pré-conceitos...tornando-se assim algoz da própria história,

Seja herói...herói de si mesmo, valorize suas conquistas, comemore,
estabeleça um caso de amor consigo todos os dias.
Herói é aquele que sabe que é humano e que errar faz parte do aprendizado e...
o aprendizado consiste na superação daquilo que você considera fracasso,

é uma questão de escolha....
Mas e você, o que você escolhe:

Herói ou algoz de si mesmo??


Um grande abraço ,
Michelle Bizarria.

Escolha

Por: Michelle Bizarria - michellebizarria@bol.com.br

A vida é feita de momentos e momentos.
Cada momento uma escolha e cada escolha uma renuncia.

Até aí todo mundo já sabe!
O que a maioria parece não saber ou faz questão de ignorar..

É que podemos fazer escolhas de forma consciente o que nem sempre ocorre, não é verdade?
Afinal , escolher conscientemente implica assumir as responsabilidades dos nossos atos isso poucas pessoas estão dispostas a fazer, você alguma vaz parou para pensar nisso?

Estamos acostumados ou somos programados para atribuir a culpa a outrem (pessoas, crises politicas, violência,etc. É como se delegássemos nosso poder de escolha pára justificarmos a nossa inércia ante os acontecimentos), em última hipótese tomarmos posse dela.É tão mais fácil culpar os outros pelos nossos tropeços, fracassos.O fato é que crescer dói, tomar decisões maduras requer muita coragem e uma sinceridade por vezes cruel ...Ainda asssim , é melhor fazer escolhas de forma consciente assumindo os riscos advindos da mesma ,ou seja, sendo autor da própria história que passar o resto de nossos dias prostados no sofá da vida a procura de mais uma vitima, mais uma desculpa,...de não assumirmos os riscos de sair da nossa "caverna" e ver o quão maravilhosa pode ser a nossa vida e como é gratificante poder escolher os rumos que devemos seguir, fazendo nossas escolhas de forma consciente e de certa forma livre das influências externas.

Mas...e você?

 Sim você,
já fez a sua escolha hoje?

Um grande abraço,
Eu acredito que ninguém é perfeito nem tão imperfeito que não seja capaz,
competente ou não tenha potencial para desenvolver suas habilidades.
Michelle Bizarria.